ANÁLISE DA QUALIDADE DO COLOSTRO EM MATRIZES LEITEIRAS PRIMÍPARAS COMPARADAS A MATRIZES LEITEIRAS ADULTAS, EM 4 MUNICÍPIOS DA REGIÃO OESTE DO PARANÁ
Palavras-chave:
Colostragem., Neonatal., Imunoglobulina., Refratômetro.Resumo
Pela análise da qualidade de colostros administrados as matrizes leiteiras da região oeste do paraná se confirma a necessidade de tudo em relação aos novos parâmetros estudados recentemente que comprovam que animais de alta imunidade terão uma vida produtiva e reprodutiva no futuro, considerando isso, foram analisadas 40 matrizes de final de gestação início de lactação onde foram avaliados os parâmetros dos colostros coletados desses animais, a quantidade em média coletada por animal é de 50 ml. Os colostros foram analisados em refratômetro de brix individualmente e as bezerras dessas vacas foram colostradas com colostro avaliado, ainda foram avaliados os soros sanguíneos dessas bezerras e foram coletados 36 horas após a colostragem. Lembrando que as dosagem correta de colostro foram recomendados a todos os produtores que concordaram em receber o material para essa análise, foram recomendado que as colostragem fosse feita em seis horas até seis horas de vida do neonato, ainda que fosse usado a proporção de 10% do peso vivo dividido em 4 refeições nas primeiras seis horas de vida, após 36 (trinta e seis) horas foram coletados sangue do neonato e foi avaliado o soro sanguíneo de cada um deles individualmente para confirmar o efeito da colostragem em cada um deles, lembrando que o colostro seria mais que 22% de brix como orientação e, que os bezerros estivessem mais de 8,4% de brix no soro sanguíneo para que estivessem com imunidade completa. Esse estudo foi direcionado para avaliar em relação a questão da qualidade de colostro, em relação a resposta imunitária dos animais. Para que essa qualidade colostro se confirmasse como efeito real, foi-se analisado os soros sanguíneos das bezerras alimentadas com os mesmos, avaliando-se após 36 (trinta e seis) horas.