USO DA TECNOLOGIA DO CONSÓRCIO PROBIÓTICO (TCP) EM TOMATES CV. VERO
Resumo
Este experimento teve por objetivo avaliar a eficiência da utilização do consórcio probiótico sobre o tamanho e peso de tomates Vero. O experimento foi realizado entre setembro de 2020 a março de 2021 em cultivo protegido no Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz, localizada em Cascavel – PR. O delineamento utilizado foi blocos casualizado (DBC) este com o plantio das mudas de tomate Vero em cinco blocos contendo fileira dupla (150 vasos), submetidos a cinco tratamentos e cinco repetições, totalizando 25 parcelas experimentais. A semeadura foi realizada em outubro de 2020, e as mudas foram transplantadas para vasos plásticos, preenchidos com terra, adubo orgânico e químico, levadas à estufa no espaçamento de 0,60 x 0,40 m. Os tratamentos foram: Testemunha que foi adubação padrão (T1); Rocha basáltica (1ton ha-1) incubada com TCP (T2); Adubação padrão + 20ml de TCP no momento do plantio + 10 ml de TCP com água 1x por semana (T3) e Rocha basáltica (1 ton ha-1) incubada com TCP + 20ml de TCP no sulco de plantio + 10ml de TCP com água 1x por semana (T4); Esterco bovino incubado (450g) com TCP (T5). Os parâmetros avaliados foram: amostragem de solo, peso, diâmetro, comprimento do fruto e produção. Os dados foram submetidos à estatística descritiva, análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey com nível de significância de 5% no sistema Sisvar. Conclui-se que não houve diferença significativa nos frutos, entretanto o tratamento que foi utilizado de esterco bovino com TCP obteve maior produção em relação aos demais.