DIRETRIZES PARA A REFORMULAÇÃO DA SERINGA NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Palavras-chave:
Enfermagem, Seringa, Administração de MedicamentosResumo
O Hospital, instituição que funciona 24 horas por dia e 365 dias no ano, tem como função básica, a restauração da saúde e a prevenção de doenças. Técnicos de enfermagem e enfermeiros, denominados no estudo de colaboradores de saúde, representam o contingente de colaboradores, sendo o enfermeiro o responsável pela administração de medicamento ao paciente; compete a ele integrar e organizar esta atividade. Nessa perspectiva, foram abordadas na fundamentação teórica questões da política de saúde no Brasil, contextualização do hospital e o serviço de enfermagem, visando ao equilíbrio de suas ações junto ao paciente, tecnologia, contextualização do erro humano, biossegurança; uma vez que estas questões subsidiam as nuances do processo. O presente estudo desenvolveu-se no Hospital São Lucas - FAG e na Faculdade Assis Gurgacz, na cidade de Cascavel, Paraná, a fim de se verificar junto aos graduandos de enfermagem e profissionais de saúde a utilização da seringa para a aplicação da técnica de medicamento por vias parenterais. Utilizou-se uma abordagem quanti-qualitativa, caracterizando-se como um estudo de desenho transversal, não probabilístico em razão da intencionalidade da escolha da população. O desenvolvimento do estudo possibilitou a investigação do recurso material disposto atualmente, propondo diretrizes para a criação de um modelo de seringa, que propicie aos colaboradores da área de saúde a adequação no manejo e o cumprimento das normas vigentes no tangente às questões de equipamentos médicos hospitalares. Dessa forma, os resultados evidenciaram a construção de diretrizes para a seringa, uma vez que, contribuirão para implementar ações de enfermagem para o cuidado, numa relação serviço-usuário, além de contribuir para a formação na área da saúde, especificamente, em enfermagem.