O IMPACTO DA ATIVIDADE FÍSICA EM PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS OBSERVADO POR MEIO DA AUTOPERCEPÇÃO DO INDIVÍDUO SOBRE SUA CONDIÇÃO

Autores

  • Paula Tonello Porsch
  • Karin Kristina Pereira
  • Ana Paula Sakr Hubie

Palavras-chave:

Atividade física, doenças crônicas, sedentarismo, treinamento de força, hipertensão

Resumo

As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) se tornaram a principal causa de óbito no mundo, segundo a OMS. Atualmente, são responsáveis pela morte de 17 milhões de pessoas com menos de 70 anos, sendo que a maioria destas poderiam ter sido evitadas e prevenidas. Sabe-se que a última pandemia da COVID-19 afetou especialmente os portadores de DCNT, evidenciando como essas doenças podem interferir na saúde e qualidade de vida dos indivíduos. Diante deste cenário, torna-se imperativo o conhecimento, a propagação e a conscientização dos principais fatores de risco destas doenças e de como esses podem ser manejados. Para tanto, é sabido que a inatividade física está presente em 50% dos adultos brasileiros com mais de 18 anos, e que essa está entre os cinco principais fatores de risco. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo salientar o impacto positivo que a atividade física (AF) tem sobre a saúde de um portador de doença crônica, por meio do questionário WHOQOL – abreviado e modificado. Os resultados destacaram melhorias na qualidade de vida em geral. Essas descobertas reforçam a importância de incorporar a AF como parte integrante do plano de cuidados para indivíduos com doenças crônicas.

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Publicado

2024-09-26