BIOHACKING:
REALIDADE MERECEDORA DE REGULAMENTAÇÃO OU DE PROIBIÇÃO?
Resumo
Biohacking é a prática de misturar biologia com a ‘cultura hacker’; neste momento, pessoas dotadas de básicos conhecimentos de biologia, usam a prática da ciência tanto por diversão quanto por lucro. Neste sentido, a realização de pesquisa tal como concedida é cercada de cuidados, com necessárias aprovações por órgãos específicos, desde conselho de ética até mesmo, órgão governamentais; por outro lado, no caso do biohacking, não há esta participação externa, portanto, é necessário haver uma regulamentação, para que as pesquisas efetuadas em dito modo, ‘biohacking’ sejam efetuadas de forma a respeitar básicos regulamentos, para a proteção da população e também pela imposição de limites, ou seja, imposição de limites éticos. As coisas podem ficar particularmente perigosas quando biohackers possam modificar a linha germinativa. As modificações de DNA não se limitam ao indivíduo e podem ser passadas de geração em geração. Tais modificações podem ser impossíveis de parar e causar problemas. Assim, a ausência de regulamentação ou de proibição, poderá causar graves problemas na sociedade se estas técnicas forem utilizadas de forma equivocada.