BIOHACKING:

REALIDADE MERECEDORA DE REGULAMENTAÇÃO OU DE PROIBIÇÃO?

Autores

  • Nayara Foiato Centro Universitário Assis Gurgacz
  • Eduardo Hoffmann Centro Universitário Assis Gurgacz

Resumo

Biohacking é a prática de misturar biologia com a ‘cultura hacker’; neste momento, pessoas dotadas de básicos conhecimentos de biologia, usam a prática da ciência tanto por diversão quanto por lucro. Neste sentido, a realização de pesquisa tal como concedida é cercada de cuidados, com necessárias aprovações por órgãos específicos, desde conselho de ética até mesmo, órgão governamentais; por outro lado, no caso do biohacking, não há esta participação externa, portanto, é necessário haver uma regulamentação, para que as pesquisas efetuadas em dito modo, ‘biohacking’ sejam efetuadas de forma a respeitar básicos regulamentos, para a proteção da população e também pela imposição de limites, ou seja, imposição de limites éticos. As coisas podem ficar particularmente perigosas quando biohackers possam modificar a linha germinativa. As modificações de DNA não se limitam ao indivíduo e podem ser passadas de geração em geração. Tais modificações podem ser impossíveis de parar e causar problemas. Assim, a ausência de regulamentação ou de proibição, poderá causar graves problemas na sociedade se estas técnicas forem utilizadas de forma equivocada.

Biografia do Autor

Nayara Foiato, Centro Universitário Assis Gurgacz

Bacharelanda em Medicina pelo Centro Universitário Assis Gurgacz 

Eduardo Hoffmann, Centro Universitário Assis Gurgacz

Bacharel em Direito, Mestre em Direito Processual Civil e Cidadania pela Unipar e Doutorando em Direito pela Unisinos 

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Publicado

2023-11-21