A UTILIZAÇÃO DO LASERTERAPIA DE BAIXA POTÊNCIA EM FISSURAS MAMÁRIA

Autores

  • Vanda Farias Batista
  • Gilson Casagrande dos Santos
  • Manoela Aparecida Fumagalli Coelh Mello

Resumo

Os traumas mamilares em decorrência da amamentação são problemas comuns observados há mais de 50 anos. Na tentativa de reduzir essas intercorrências, diversos estudos vêm sendo realizados, objetivando limitar os desconfortos gerados na mulher e reduzir o desmame precoce. Nesse sentido, a terapêutica empregada por meio da laserterapia de baixa intensidade (LBI) tem se apresentado como um importante fator na contribuição para a aceleração da cura das lesões mamárias, sendo promissor para auxiliar as puérperas acometidas por estas ocorrências. O estudo tem como objetivo demonstrar se a utilização da LBI é eficaz no processo de cicatrização em fissuras mamárias. Constitui-se em uma pesquisa exploratório-descritiva com abordagem bibliográfica. A pesquisa bibliográfica teve como base científica livros, trabalhos de conclusão de curso, dissertação e artigos encontrados em banco de dados científicos, como Lilacs, Bireme, Google Acadêmico, entre outros. O uso da laserterapia de baixa potência está intimamente relacionado à melhora do quadro das lesões mamilar, possibilitando efeitos anti-inflamatório, síntese e deposição de colágeno, a revascularização e contração da ferida. A prevenção da dor quando ocorre um trauma mamilar é crucial, e o tratamento com o laser se mostrou bastante eficaz nesse quesito. A LBI por ser um método não invasivo e de custo atrativo vem ganhando espaços nos mais variados tratamentos, embora, é necessário ampliar os estudos sobre a laserterapia no que tange às lesões mamárias provocadas pela amamentação. 

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Publicado

2020-06-30

Edição

Seção

Saúde e Biológicas