VIABILIDADE DO Lactobacillus casei ssp. casei EM QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL E A COMPETIÇÃO COM Staphylococcus aureus

Autores

  • Isabela Carvalho dos Santos Universidade Paranaense - UNIPAR https://orcid.org/0000-0002-0080-9112
  • Danila Zago Colégio Agrícola Estadual de Umuarama, Secretária de Estado da Educação. Estrada da Paca, bairro São Cristóvão - 87500-000 - Umuarama, PR – Brasil
  • Gilberto Alves Docente da Universidade Paranaense (UNIPAR) - Praça Mascarenhas de Moraes, 4282 - Centro - CEP: 87502-210, Umuarama, PR - Brasil.
  • Daniela Dib Gonçalves Docente no Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal com Ênfase em Produtos Bioativos, Universidade Paranaense (UNIPAR) - Praça Mascarenhas de Moraes, 4282 - Centro - CEP: 87502-210, Umuarama, PR - Brasil. http://orcid.org/0000-0001-8322-8905
  • Lisiane de Almeida Martins http://orcid.org/0000-0003-0700-2634

Resumo

Vários alimentos podem ser veículos de micro-organismos probióticos, entre eles diversos tipos de queijos, incluindo os queijos frescos. Os queijos destacam-se no Brasil, por seu alto consumo principalmente o queijo tipo Minas Frescal. O objetivo desse trabalho foi verificar o processo competitivo do micro-organismo Staphylococcus aureus, com o micro-organismo probiótico, Lactobacillus casei ssp. casei em queijo tipo Minas Frescal nos tempos de zero, sete, 14 e 21 dias armazenamento a uma temperatura de 5ºC. Os queijos tipo Minas Frescal foram produzidos a partir de leite pasteurizado comercial e integral, utilizando 15 litros de leite para cada fabricação e com adição direta de ácido lático, para serem fabricados quatro tipos diferentes de queijo minas frescal: um queijo padrão (controle), um queijo com adição de Lactobacillus casei ssp. casei, outro com Lactobacillus casei ssp. casei e Staphylococcus aureus e um somente com adição Staphylococcus aureus onde todos os produtos foram fabricados em triplicata. Todas as análises microbiológicas foram realizadas em triplicata utilizando o meio BP (Baird Parcker) para identificação de colônias de Staphylococcus aureus e MRS (Man Rogosa and Sharpe) para a identificação de Lactobacillus nos tempos zero, sete, 14 e 21 dias de maturação a uma temperatura 5ºC. Observou-se com os dados obtidos que não houve diferença significativa (p<0,05) da diminuição dos micro-organismos S. aureus pelos micro-organismos probiótico L. casei ssp. casei.

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Publicado

2021-09-23

Edição

Seção

Saúde e Biológicas