DISSECAÇÃO DE PEÇAS ANATÔMICAS

UMA METODOLOGIA DE ENSINO

Autores

  • Emillie Pinheiro Barros Centro Universitário Fundação Assis Gurgacz
  • Israel Dalmina Emílio Amadeu
  • Gustavo Moreno Frederico
  • Lucas Victoy Guimarães Zengo
  • Ana Paula Sakr Hubie

Palavras-chave:

dissecação, formação, anatomia humana, aprendizagem

Resumo

Segundo a American Association of Anatomist, a anatomia é a análise das estruturas biológicas associando-as com as funções fisiológicas. A prática da dissecação cria conhecimentos que não só permeiam toda a formação acadêmica, mas também são levados para toda a vida profissional. O desenvolvimento da prática da dissecação e disponibilidade dos cadáveres é proporcionado pelas ligas acadêmicas, principalmente de anatomia humana e dissecação, uma vez que são orientadas pelos docentes da disciplina dentro das universidades, visando aprimorar a técnica de dissecação e facilitar o estudo da anatomia humana. Sabe-se que a prática da dissecação é muito consagrada na formação médica ocidental, sendo praticada desde de 335 a.C. até a atualidade. Desse modo, todo cadáver devido à morte por causa natural, que tenha sido doado em vida, pode ser destinado à dissecação. As práticas dentro dos laboratórios, além de impactarem sobre os conhecimentos e habilidades sobre o corpo humano, internaliza a atitude sobre a morte e o cuidado, contudo, muitos alunos no início das atividades, apresentam sintomas ansiosos, depressivos, perturbações visuais intrusivas e dificuldade de aprendizado, outros apresentam sentido de propósito e responsabilidade que desaparecem com o tempo. Entretanto, o desenvolvimento emocional e prático ao realizar esse estudo, faz do cadáver o paciente ideal para o acadêmico, promovendo conhecimentos indispensáveis para o futuro profissional. Artigo feito com base em uma revisão bibliográfica de livros e artigos de diversos sites e revistas.

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Publicado

2023-09-12